A crise hídrica brasileira tem impactado diretamente os valores das tarifas de energia, devido à taxa adicional para compensar o custo das térmicas. Porém, a falta de chuva não é o único fator que vem interferindo nos custos. Os reajustes anuais também pesaram.
No último reajuste anunciado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), os valores aumentaram 12,17% para residências, 12,89% para consumidores rurais e pequenos comércios, e 8,84% para indústrias, grandes varejistas e outros clientes de alta tensão.
Atualmente, o país enfrenta a pior seca dos últimos 91 anos, o que implicou na ativação das usinas termelétricas, cujo custo de operação é bem mais alto e poluente. Além disso, o Brasil também está importando energia de países vizinhos, paga em dólar.
Dessa forma, a Aneel foi autorizada a implementar o patamar específico da Bandeira Tarifária, denominado Escassez Hídrica, no valor de R$ 14,20/kWh. Essa nova tarifa fica em vigor até abril de 2022.
Entretanto, as altas taxas não são os únicos efeitos dessa crise energética.
Racionamento e os riscos de apagão
Com o agravamento da crise hídrica, o Governo Federal está tomando uma série de medidas para tentar controlar a situação.
Além disso, o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, fez um apelo em pronunciamento na TV por um “esforço de redução de consumo” de energia elétrica.
Apesar da declaração do ministro sobre não haver a possibilidade de racionamento, os números não são muito favoráveis.
De acordo com o Operador Nacional do Sistema (ONS), os reservatórios do Sudeste e do Centro-Oeste, que correspondem a 70% da energia gerada no Brasil, estão com capacidade de armazenamento de 21,3%. A previsão é que em novembro esses reservatórios cheguem a 10% da capacidade.
Toda essa situação já foi vivenciada pelo país no passado, quando em 2001, o Governo Federal, diante da escassez hídrica, adotou o desligamento programado de energia em um período que ficou conhecido como crise do apagão.
Especialistas apontam que, com o cenário atual, tudo dependerá de variáveis como aporte de água, redução do consumo, geração maior de energia e medidas tomadas pelo Governo Federal.
O gerador de energia aliado ao negócio em momentos de crise
Devido aos aumentos das tarifas de energia, aos riscos de apagão e possíveis medidas de racionamento, muitos segmentos têm adotado cada vez mais a utilização do gerador de energia.
Esse equipamento pode ser utilizado o tempo todo, em horários de pico ou no modo stand-by.
Dentre os modelos disponíveis no mercado, o que opera a partir da combustão do diesel é o que apresenta melhor custo-benefício, mais economia e tempo de vida útil.
Além da garantia de energia contínua para evitar paralisações e prejuízos, o gerador ainda pode economizar até 30% nas tarifas de luz no final do mês.
Abastecimento do gerador
Para usufruir 100% dos benefícios do gerador de energia é importante que o equipamento esteja com a manutenção em dia e, principalmente, sempre abastecido.
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