Você realmente conhece o Arla 32? 5 mitos técnicos que ainda circulam no mercado

Desde que passou a ser obrigatório para veículos a diesel com tecnologia SCR, o Arla 32 se tornou parte essencial da rotina de empresas que operam com frotas, geradores e máquinas pesadas. 

No entanto, apesar de sua presença constante no dia a dia de transportadoras, indústrias e obras, muitos profissionais ainda têm dúvidas, ou pior: acreditam em informações incorretas que podem comprometer a performance dos equipamentos.

Atenta às necessidades do mercado e à importância de oferecer soluções seguras e eficientes, a Unipetro Combuluz desenvolveu o Uniarla, sua própria versão do Arla 32, produzida com alto padrão de qualidade, controle de pureza e total conformidade com as exigências técnicas e ambientais. 

Diante desse cenário, reunimos os principais mitos técnicos que ainda circulam sobre o Arla 32 para esclarecer dúvidas comuns e reforçar a importância de utilizar um produto confiável em sua operação.

1. “Todo Arla 32 é igual”

Mito! Embora o Arla 32 siga um padrão técnico regulamentado, a qualidade do produto varia de acordo com o processo de fabricação, transporte e armazenamento. Um Arla fora das especificações pode causar falhas no sistema de redução catalítica (SCR), aumentar o consumo de diesel e até gerar multas ambientais. O Uniarla, por exemplo, é produzido com controle rigoroso de pureza e armazenado seguindo todos os protocolos exigidos pela legislação.

2. “Posso armazenar o Arla 32 em qualquer tipo de galão ou recipiente”

Mito perigoso! O Arla 32 é uma solução à base de ureia e água desmineralizada que é altamente sensível à contaminação. Armazená-lo em recipientes metálicos, reutilizados ou inadequados pode comprometer sua composição química. O correto é utilizar embalagens homologadas e manter o produto em locais frescos, longe da luz solar e fontes de calor.

3. “O Arla 32 serve para melhorar o desempenho do motor”

Mito! O objetivo do Arla 32 não é melhorar a potência do motor, mas sim reduzir os níveis de emissões de óxidos de nitrogênio (NOx), que são altamente poluentes. Ele atua no sistema de pós-tratamento dos gases de escape e é essencial para que o veículo atenda aos limites estabelecidos pela legislação ambiental. 

4. “Se acabar o Arla 32, o veículo continua funcionando normalmente”

Mito com consequências! Em veículos equipados com o sistema SCR, o funcionamento sem Arla 32 é limitado ou até bloqueado. O próprio sistema reduz automaticamente a potência do motor e pode impedir o acionamento até que o nível mínimo de Arla seja restabelecido. Além disso, o uso irregular pode gerar danos ao catalisador e comprometer todo o sistema de emissões.

5. “O Arla 32 não tem prazo de validade”

Falso. O Arla 32 tem validade, geralmente, de 12 meses a partir da data de fabricação, desde que armazenado corretamente. Após esse período, sua eficácia pode ser comprometida. Por isso, é importante manter o controle dos lotes e datas, garantindo que o produto utilizado esteja dentro da validade e nas condições ideais de uso.

Conte com o Uniarla para mais segurança e eficiência

Agora que você conhece os principais mitos sobre o Arla 32, fica evidente a importância de utilizar um produto de procedência confiável e com padrão de qualidade rigoroso. 

O Uniarla, versão própria da Unipetro Combuluz, é produzido com os mais altos níveis de controle e qualidade, garantindo máxima eficiência para sua frota ou operação.

Atendemos indústrias, obras, hospitais, condomínios e empresas da Grande São Paulo, oferecendo não apenas o produto certo, mas suporte técnico, abastecimento no local e soluções completas em combustível, lubrificação e aditivos. 

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