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Como devo escolher o lubrificante de motor?

Como devo escolher o lubrificante de motor?

Trabalhar com frotas requer diversos cuidados para que todos os processos funcionem como esperado. Cuidar dos veículos é uma das necessidades essenciais, já que, além de realizarem uma importante função, necessitam também de atenção a diversos detalhes, para garantir um pleno funcionamento dos automóveis.

Neste sentido, escolher o lubrificante correto pode ser crucial, pois, conhecer qual é o melhor material para ser colocado no veículo, pode manter e garantir uma atuação com êxito. 

A seguir, você conhecerá os procedimentos para selecionar um bom lubrificante e como encontrá-los. Boa leitura!

Siga sempre a recomendação do fabricante

Pode parecer óbvio, mas o fabricante terá as melhores recomendações para o automóvel. Por isso, nunca tente escolher um lubrificante por conta própria ou por uma indicação de uma pessoa que não seja um especialista no assunto. 

O primeiro passo é, através do manual do veículo, descobrir o lubrificante mais indicado para utilização. No manual é possível encontrar informações essenciais, como o tipo do óleo e as indicações da viscosidade e desempenho ideal. 

Geralmente, o fabricante deixa todas as informações claras para que o proprietário do automóvel possa fazer a escolha certa.

Escolha o óleo certo!

Como já citado, é importante utilizar o óleo certo para o seu automóvel, já que existem produtos feitos especificamente para cada tipo de motor. Não há como funcionar bem o óleo de um caminhão em um carro de passeio, por exemplo. Portanto, na hora de escolher, olhe também os detalhes que especificam para qual tamanho e estilo de carro aquele produto é voltado.

Isso sem falar que há as diferenciações de lubrificante para carros movidos a gasolina, álcool, gás natural e diesel.

Portanto, o tipo de combustível também deve ser levado em consideração na hora da escolha, para não utilizar o óleo que prejudicará a sua frota.

Tipos de lubrificante

É fundamental também conhecer qual é o tipo ideal de lubrificante em relação à composição deste. Por exemplo: há os tipos sintéticos, os semissintéticos e os minerais. A escolha deve ser feita de acordo com a intenção do indivíduo.

Caso busque pelo melhor desempenho do motor, os sintéticos, mais avançados, são a melhor opção. Esse tipo também economiza combustível, gerando economia, principalmente quando o veículo é utilizado com frequência. 

Minerais são óleos básicos destilados do petróleo, com menor desempenho e durabilidade, o que exige trocas mais frequentes. São mais baratos que os sintéticos, mas pelo maior número de trocas necessárias, podem não apresentar a redução de custo esperada.. Em longo prazo e dependendo da quantidade de vezes que o veículo é utilizado, a balança pode pender para o sintético.

Já os semisintéticos tem em sua composição os dois tipos de óleos, apresentando desempenho superior ao óleo mineral com um custo menor em relação ao óleo sintético.

Viscosidade

O nível de viscosidade do óleo lubrificante é definido pela SAE (Society of Automotive Engineers, ou Sociedade de Engenheiros Automotivos), expresso em números. Quanto maior for o número, mais viscoso é o óleo, ou seja, o óleo demora mais para escorrer e fica mais tempo aderido às peças. Óleos mais fluidos tendem a beneficiar a partida do motor e seu funcionamento em baixas temperaturas, enquanto uma maior viscosidade garante a película protetora do lubrificante em temperaturas mais elevadas.

Os óleos podem ter apenas um grau de viscosidade, como os SAE 30, ou então ser multiviscoso, como os 15W40. Nesse caso, ele possui viscosidade 15W em baixas temperaturas, indicado pela letra W, de Winter (inverno em inglês) e 40 em altas temperaturas.

Nível de performance

O desempenho do lubrificante e sua evolução ao longo dos anos é classificado pela sigla API (American Petroleum Institute, ou Instituto de Petróleo Americano). A primeira letra da sigla caracteriza o tipo de aplicação do lubrificante, sendo S para motores movidos a gasolina, álcool, flex ou GNV e C para o ciclo Diesel. A segunda letra mostra a evolução do lubrificante. Quanto mais distante da letra A, mais evoluído é o lubrificante. Como exemplo, um óleo para motores diesel CI-4 é superior ao óleo CH-4. 

Apesar da classificação API ser mais comum no Brasil, é possível nos depararmos com a classificação da ACEA (Association des Constructeurs Européens d’Automobiles, ou Associação de Construtores Europeus de Automóveis). Este órgão define a letra A para lubrificantes utilizados em veículos leves à gasolina, a letra B para veículos leves a diesel, C para veículos a gasolina ou diesel com tratamento posterior de gases de escape e E para veículos pesados a diesel. O algarismo que acompanha a letra (A1, A2, A3) define critérios de desempenho do óleo.

Além das duas associações, há também a ILSAC (Comité Internacional de Standardização e Aprovação de Lubrificantes), fundada por associações de montadoras americanas e japonesas. Tendo como base a classificação API mas com foco na economia de combustível, os lubrificantes que se enquadram em seus critérios recebem a classificação GF-5, ao passo que a evolução dos lubrificantes deverão receber a classificação GF-6, mais rigorosa.

Fornecedor de confiança

Por fim, é indispensável a escolha de um fornecedor seguro, que irá garantir que o lubrificante fornecido tenha a qualidade buscada.

A Combuluz está há anos no mercado, fornecendo não apenas as melhores marcas de lubrificantes do mercado, mas também garantindo o funcionamento de obras e empresas, através dos serviços TRR.

Caso necessite de lubrificantes para a sua frota ou maquinário, conte com a gente. Possuímos um estoque exclusivo para atender essa necessidade. 

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